"Não se pode maternar sem sustentação. Não se pode maternar sem fusão emocional. Não se pode maternar sem buscar o próprio destino."
Laura Gutman, terapeuta argentina

sábado, 23 de junho de 2012

Marcha pelo Parto em Casa

O movimento que mobilizou mais de 5 mil mulheres em 22 cidades do Brasil (e outras tantas nas redes sociais) começou para defender um médico, perseguido pelo Conselho de seus pares por ter defendido o parto em casa (como opção para maior parte das mulheres). mas ficou maior que isso, fala de humanização, assistência baseada em evidências científicas, respeito, amor e, entre mais tantas cisas, "protagonismo da mulher".

Turma do fundão da marcha em porto Alegria: só mulheres poderosas comigo!

O que é protagonismo no parto? É a mulher-mãe  (não mulherzinha-mãezinha) fazer seu próprio parto, aonde quiser, com o acompanhamento/ assistência/ companhia de quem preferir. Tomar as rédeas de sua vida nas mãos, procurar as informações nas fontes que confia, se auto-responsabilizar pelos riscos e decisões. 
"Meu parto foi eu que fiz!", dizia um dos cartazes que levamos. Taí uma expressão de nossa cultura que está nas nossas mãos mudar (a exemplo do clássico: foi um parto! para coisas horrorosas e difíceis). Se te perguntarem: "Quem fez seu parto?', responda (se assim foi: "Eu! (e meu filh@)"! 

Nascer Sorrindo caxias representando na Marcha pelo Parto em Casa  do RS


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